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Clube dos Inéditos - leitura de "Hotel Chronos" de Andreia Galvão

No dia 28 de março, o Clube dos Inéditos lê "Hotel Chronos", de Andreia Galvão, texto selecionado para o Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, no Caleidoscópio, às 18h30. A entrada é livre.

Clube dos Inéditos

Sinopse:

Comédia negra, uma espécie de Alice por detrás da recepção. É ali na recepção de um hotel no fim do mundo, sem hóspedes que duas mulheres parecem brincar à passagem do tempo. Tempo dos projectos que se não podem acontecer podem pelo menos ser imaginados. A dor e a esperança são as nossas personagens no lugar do espectador. O tempo é uma ilusão, não passa, mas pode ser manipulado.

 

A Companhia d'O Fim do Teatro, em parceria com a ULisboa e a RADAR 97.8 FM, aceitou textos dramáticos, escritos em português, para a edição do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024. Foram selecionados seis textos para sessões públicas de leitura no espaço Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, de Janeiro a Junho de 2024, com posterior emissão radiofónica na RADAR 97.8 FM. Os textos escolhidos serão ainda compilados e publicados em formato livro.

Os textos dramáticos, escritos em português, foram analisados anonimamente, durante o processo de seleção do conselho editorial do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, composto por Júlio Martín da Fonseca, Paula Garcia e Pedro Saavedra.

As seis sessões de leitura que têm lugar no Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, são:

  • 25 de janeiro, 18:30 - Texto Planeta Beta, de Pedro Miguel Silva Marques
  • 29 de fevereiro, 18:30 - Texto Apatia, de Mariana Fonseca
  • 28 de março, 18:30 - Texto Hotel Chronos, de Andreia Galvão
  • 24 de abril, 18:30 - Texto Ceci n’est pas une galerie, de Miguel Ponte
  • 30 de maio, 18:30 - Texto Homem Cão, Rui Sousa
  • 27 de junho, 18:30 - Texto Perfeito/Imperfeito, Leonel Ventorim
     

O Clube dos Inéditos é um clube aberto, para juntar autores e intérpretes a um público. Um texto de teatro, um autor e um grupo de leitores fazem acontecer, pela primeira vez, um momento inédito. Leitura de peças estranhas, disruptivas e até convencionais, porque se foram escritas têm de ser ouvidas.

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