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SPECERE

Mais de 1000 espécimes de coleções de história natural apresentados ao público.

specere

Rochas, minerais, fósseis, aves e mamíferos naturalizados, conchas, insetos, folhas de herbário, coleções em meio líquido incluindo invertebrados marinhos, peixes e répteis e anfíbios são alguns dos mais de 1000 espécimes que estarão patentes na nova exposição SPECERE. Estes são apenas uma pequena amostra dos muitos milhares de espécimes guardados nas reservas do Museu, resultado de dezenas de anos de investigação e fonte inesgotável de estudos futuros.

Esta exposição tem como objetivo dar a conhecer ao público a diversidade das coleções de história natural do MUHNAC e do Instituto de Investigação Científica Tropical (IICT) - compostas por um total de 1,3 milhões de espécimes - incluindo coleções geológicas, botânicas e zoológicas, mas também o trabalho diário de preparação e preservação necessários para a sua manutenção e, acima de tudo, destacar a importância e utilidade que têm para a ciência e para a sociedade.

A palavra espécime vem do latim specimen, que é formada pela raiz do verbo specere (olhar) e o sufixo - men, significando assim o “resultado de olhar”. O título SPECERE pretende, por um lado, convidar o público a “olhar” a diversidade do mundo natural representada nas nossas coleções e, por outro lado, refletir a importância do “olhar” na construção do conhecimento científico.

Folheto informativo.

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Museu Nacional de História Natural e da Ciência
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