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Cultura e Lazer

Exposição "Corpus Hermeticum de Luz" inaugurada na Universidade de Lisboa

No âmbito das comemorações dos 10 anos da ULisboa, foi inaugurada a 27 de setembro, a exposição “ Corpus Hermeticum de Luz ” de Mário Vitória, na Reitoria da Universidade de Lisboa.

Exposição "Corpus Hermeticum de Luz" inaugurada na Universidade de Lisboa

A inauguração contou com as presenças do artista, Mário Vitória, e do Reitor da Universidade de Lisboa, Luís Ferreira. Os comissários da exposição, José Manuel Simões, Fernando Baptista Pereira, Henrique Oliveira e Joaquim Pinto da Silva, foram outras das figuras presentes no primeiro dia da exposição itinerante.

Esta exposição constitui uma partilha da prática artística de Mário Vitória com uma ampla mostra de obras, provenientes de várias fases, séries, datas e temáticas.

O Reitor da Universidade de Lisboa, Professor Luís Ferreira, destacou que este é um dos primeiros eventos a integrar as comemorações dos 10 anos da constituição da ULisboa. “Esta é uma das primeiras e marcantes atividades que assinalam esta data importante para a ULisboa. Esta exposição inicia-se  aqui na Reitoria, e faz parte de um ciclo que irá percorrer outras Escolas da Universidade com exposições complementares.”

Para o Reitor, “a Universidade é um espaço aberto, um espaço de todos. Uma das legendas das obras de Mário Vitória refere ‘ouvir o musgo crescer’ e se há um sítio onde ainda se pode ouvir o musgo crescer, é na Universidade: onde se dá tempo para que as ideias nasçam, cresçam, amadureçam e deem bons frutos”

O Professor Henrique Oliveira, um dos comissários da exposição, salientou que esta exposição se vai estender no tempo e no espaço e que se constitui como “um momento em que assistimos à transição entre o estudo, a tela, o pensar, o desenhar, no qual o Mário Vitória é brilhante. A partir de agora, a obra deixa de ser dele e passa a ser de todos nós.”

Mário Vitória aproveitou o momento para agradecer o apoio dado pela Universidade de Lisboa. “Quando as artes são assim apoiadas, nós sabemos que as culturas se desenvolvem, os artistas expandem-se e mostramos porque é que fazemos objetos e coisas. É a Universidade que nos ajuda a depurar e a refletir sobre as ideias. É uma oportunidade na carreira de qualquer artista expor na Universidade”, concluiu.

Durante a cerimónia, Ana Zannati, atriz e escritora, teve ainda oportunidade de ler um poema da sua autoria: “O sentido do tempo.”

A exposição “Corpus Hermeticum de Luz” estará patente na Reitoria da Universidade de Lisboa até 31 de outubro e constitui a primeira de um ciclo de mais seis exposições, com inaugurações que se sucedem até fevereiro de 2022 em diversos locais do país: Lisboa (Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT), Faculdade de Belas Artes (FBAUL e Sociedade Nacional de Belas Artes); Vila Nova de Gaia (Casa Museu Teixeira Lopes e Galeria Diogo Macedo); e Arganil (e Átrio Guilherme Filipe da Câmara Municipal e Nova Cerâmica Arganilense).

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