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Estudo da infeção por SARS-CoV-2 na Universidade de Lisboa | 2.ª fase de testes (ano letivo 2020-21)

A Universidade de Lisboa desenvolve um conjunto de estudos e um programa de testagem da infeção por SARS-CoV-2, dirigido a todos os estudantes, professores e pessoal técnico e administrativo, compreendendo um universo de mais de 55 mil pessoas

Estudo da infeção por SARS-CoV-2 na Universidade de Lisboa | 2.ª fase de testes (ano letivo 2020-21)

Esta operação tem, entre outros, o objetivo de conter os efeitos da propagação do vírus na Universidade e decorrerá ao longo de todo o ano letivo.

A recolha de amostras realizar-se-á em sete locais, nos Centros Médicos da ULisboa no Campus da Cidade Universitária e no Campus da Ajuda, na Faculdade de Belas Artes, no Instituto Superior de Economia e Gestão, na Faculdade de Motricidade Humana, e no Instituto Superior Técnico (Alameda e  Tagus Park). As análises laboratoriais serão asseguradas pelos laboratórios das Faculdades de Farmácia e de Ciências, do Instituto Superior Técnico e do Instituto de Medicina Molecular.

Esta é a segunda vez que a ULisboa realiza operação de testagem COVID, tendo a primeira ocorrido entre maio e julho deste ano. Nesse primeiro estudo foram testados cerca de 2600 membros da comunidade académica, maioritariamente professores, investigadores, técnicos e administrativos, utilizando testes RT-PCR e testes serológicos. A percentagem de positivos encontrada foi muito baixa, inferior a 0,5%, e os resultados de testes serológicos encontraram anticorpos em 1,4% dos testados.

Nesta segunda fase de testagem, e com cerca de 1.500 pessoas já testadas, maioritariamente estudantes, a percentagem global de positivos é da ordem dos 3%, tratando-se na quase totalidade de casos assintomáticos. O ritmo de testagem aumentará nas próximas duas semanas para um máximo de testes diários entre 500 e 600.

Os testes são ainda indispensáveis à realização de trabalho de investigação em curso. Entre outras linhas de investigação destaca-se a validação de métodos e instrumentação alternativa de testagem, o estudo de fatores sociodemográficos e profissionais associados à pandemia, ou a monitorização epidemiológica aplicada à gestão da atividade académica.

Todo o encargo com esta operação de testagem será suportado com receitas próprias da ULisboa e a complexidade metodológica evidencia a boa cooperação entre serviços, laboratórios, e Escolas da Universidade em torno de um objetivo comum de luta contra a pandemia.

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