Clube dos Inéditos - leitura de "Apatia" de Mariana Fonseca
No dia 29 de fevereiro, o Clube dos Inéditos lê "Apatia", de Mariana Fonseca, texto selecionado para o Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, no Caleidoscópio, às 18h30. A entrada é livre.
Sinopse:
Um texto com uma decisão difícil para o público, salvar estes ou aqueles, os que ficam e os que vão sem serem permitidos heróis suicidas. Um comboio desvairado ou uma família parece ser a dúvida existencial. Duas opções, numa Ela morre, noutra Eles morrem. Teremos de ser nós, no final, os cúmplices da tragédia ou já o seremos desde o início.
A Companhia d'O Fim do Teatro, em parceria com a ULisboa e a RADAR 97.8 FM, aceitou textos dramáticos, escritos em português, para a edição do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024. Foram selecionados seis textos para sessões públicas de leitura no espaço Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, de Janeiro a Junho de 2024, com posterior emissão radiofónica na RADAR 97.8 FM. Os textos escolhidos serão ainda compilados e publicados em formato livro.
Os textos dramáticos, escritos em português, foram analisados anonimamente, durante o processo de seleção do conselho editorial do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, composto por Júlio Martín da Fonseca, Paula Garcia e Pedro Saavedra.
As seis sessões de leitura que têm lugar no Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, são:
- 25 de janeiro, 18:30 - Texto Planeta Beta, de Pedro Miguel Silva Marques
- 29 de fevereiro, 18:30 - Texto Apatia, de Mariana Fonseca
- 28 de março, 18:30 - Texto Hotel Chronos, de Andreia Galvão
- 24 de abril, 18:30 - Texto Ceci n’est pas une galerie, de Miguel Ponte
- 30 de maio, 18:30 - Texto Homem Cão, Rui Sousa
- 27 de junho, 18:30 - Texto Perfeito/Imperfeito, Leonel Ventorim
O Clube dos Inéditos é um clube aberto, para juntar autores e intérpretes a um público. Um texto de teatro, um autor e um grupo de leitores fazem acontecer, pela primeira vez, um momento inédito. Leitura de peças estranhas, disruptivas e até convencionais, porque se foram escritas têm de ser ouvidas.
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