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Clube dos Inéditos - leitura de "Ceci n’est pas une galerie" de Miguel Ponte

No dia 24 de abril, o Clube dos Inéditos lê "Ceci n’est pas une galerie", de Miguel Ponte, texto selecionado para o Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, no Caleidoscópio, às 18h30. A entrada é livre.

Clube dos Inéditos

Sinopse:

Texto com ordem de atos invertida, sobre o valor da arte. Muito bem escrito e estruturado, com um ritmo constante de acontecimentos que constantemente nos pergunta o que é se não aquilo que queremos ver. O mundo da arte, do dinheiro e do poder como aforismo da sociedade atual. A fragilidade do discurso artístico versus o vazio espiritual. Um magrite levado à moldura do palco. Mas isto não é teatro.

 

A Companhia d'O Fim do Teatro, em parceria com a ULisboa e a RADAR 97.8 FM, aceitou textos dramáticos, escritos em português, para a edição do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024. Foram selecionados seis textos para sessões públicas de leitura no espaço Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, de Janeiro a Junho de 2024, com posterior emissão radiofónica na RADAR 97.8 FM. Os textos escolhidos serão ainda compilados e publicados em formato livro.

Os textos dramáticos, escritos em português, foram analisados anonimamente, durante o processo de seleção do conselho editorial do Clube dos Inéditos – Ciclo de Nova Dramaturgia Portuguesa 2024, composto por Júlio Martín da Fonseca, Paula Garcia e Pedro Saavedra.

As seis sessões de leitura que têm lugar no Caleidoscópio da Universidade de Lisboa, são:

  • 25 de janeiro, 18:30 - Texto Planeta Beta, de Pedro Miguel Silva Marques
  • 29 de fevereiro, 18:30 - Texto Apatia, de Mariana Fonseca
  • 28 de março, 18:30 - Texto Hotel Chronos, de Andreia Galvão
  • 24 de abril, 18:30 - Texto Ceci n’est pas une galerie, de Miguel Ponte
  • 30 de maio, 18:30 - Texto Homem Cão, Rui Sousa
  • 27 de junho, 18:30 - Texto Perfeito/Imperfeito, Leonel Ventorim
     

O Clube dos Inéditos é um clube aberto, para juntar autores e intérpretes a um público. Um texto de teatro, um autor e um grupo de leitores fazem acontecer, pela primeira vez, um momento inédito. Leitura de peças estranhas, disruptivas e até convencionais, porque se foram escritas têm de ser ouvidas.

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